Operação conjunta resgata nove trabalhadores em situação análoga à escravidão em Uruará (PA)
Equipe de fiscalização constatou que as vítimas viviam em alojamento improvisado e não tinham contrato trabalhista ou qualquer direito garantido em lei.
Equipe de fiscalização constatou que as vítimas viviam em alojamento improvisado e não tinham contrato trabalhista ou qualquer direito garantido em lei.
Seis aldeias dos povos Atikum, Guajajara, Guarani e Gavião foram as primeiras a receber os alimentos.
Ao todo foram fiscalizadas nove propriedades nos municípios de Nova Ipixuna, Novo Repartimento, Curionópolis, São Geraldo do Araguaia e zona rural de Marabá.
MPT conseguiu bloqueio judicial de R$ 5 milhões dos investigados para assegurar verbas trabalhistas e indenizações.
Fiscalização foi composta por representantes do Ministério Público do Trabalho no Pará e Amapá (MPT), Auditoria Fiscal do Trabalho, Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Federal (PF).